PS CORAÇÃO DE JESUS

Setembro 09 2009

 O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa  (PS), afirmou hoje que a aprovação do modelo urbano para o plano de pormenor  do Parque Mayer constitui uma "boa marca" do mandato, contra as "más práticas". 
  
"Foi uma boa marca deste mandato termos vencido o que foram as más práticas",  afirmou António Costa aos jornalistas, após a aprovação do plano para o  Parque Mayer, Jardim Botânico e zona envolvente.  
  
O modelo urbano do Plano de Pormenor foi elaborado pelo arquitecto Aires  Mateus, que venceu o concurso de ideias promovido pela autarquia.  
  
"A decisão não foi tomada hoje à pressa, foi tomada logo no início do  mandato, com a realização de um concurso de ideias", afirmou, quando confrontado  com as críticas da candidatura de Santana Lopes, que defendeu que o executivo  municipal devia "assumir que se encontra em gestão" e não aprovar "medidas  estruturantes".  
  
"O que o dr. Santana Lopes fez em matéria de Parque Mayer foi gastar  2,9 milhões de euros num esboço de um projecto e arranjar uma trapalhada  jurídica", argumentou.  
  
Sobre a eventual necessidade de a Câmara vir a expropriar os terrenos  do Parque Mayer, o autarca recusou pronunciar-se sobre "hipóteses que onerariam  os cofres municipais".  
  
Na reunião do executivo municipal, Costa tinha, contudo, referido que  a aprovação do plano, ao definir os usos, tornaria "tudo mais simples" em  caso de expropriação.  
  
"Se a Câmara quiser expropriar, já sabe como pode calcular o valor.  É tudo mais simples", defendeu.  
  
Relativamente aos projectos de arquitectura que venham a ser realizados  no âmbito deste plano de pormenor, poderá "fazer sentido esperar" antes  de concretizar qualquer obra, caso o desfecho da acção judicial, que pode  determinar mudanças na propriedade dos terrenos, ainda não esteja concluído,  acrescentou.  
  
Ainda sobre a titularidade dos terrenos, que são municipais mas podem  vir a reverter para o antigo proprietário, a empresa Bragaparques, António  Costa sublinhou que a autarquia tem-se limitado a exercer as suas "competências". 
  
Essas competências passam pela definição dos usos e pela reabilitação  do Capitólio, o único edifício classificado envolvido, referiu. 

publicado por pscoracaodejesus09 às 20:09

Setembro 09 2009

A luz e a música vão marcar o ambiente do Jardim  de Santos, em Lisboa, que renascerá até ao fim do ano através de um "projecto  revolucionário" criado por arquitectos e designers portugueses convidados  pela Bienal ExperimentaDesign 09.  
  
A semana inaugural da bienal começou com um debate e uma conferência,  mas um dos pontos altos é o lançamento do projecto do Jardim de Santos,  com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa,  e do vereador dos espaços verdes, José Sá Fernandes.  
  
"A ExperimentaDesign tem uma vertente de formação, mas também quer deixar  uma marca na cidade e este projecto vai ser um exemplo de sucesso", sublinhou  a directora da Experimenta, Guta Moura Guedes, em declarações à Agência  Lusa.  
  

O projecto vai ser levado a cabo ao longo de várias fases por uma equipa  portuguesa de arquitectos paisagistas, especialistas em design de equipamento,  de som, de luz e de comunicação no espaço.  
  
Com direcção técnica de João Redondo, a equipa será ainda composta por  João Gomes da Silva, Fernando Brízio, a dupla Pedro Ferreira e Rita João,  Rui Gato, José Álvaro Correia e António Silveira Gomes.  
  
"Todo o processo de montagem deverá durar cerca de três meses, e as  plantas, peças de som, luz e software irão sendo colocadas faseadamente",  indicou a responsável.  
  
O Jardim de Santos reabrirá com um ambiente natural mais luxuriante,  com plantas tropicais, uma cafetaria, esplanada, uma loja de jornais e revistas,  e zonas lúdicas para crianças e adultos.  
  
"O design é tudo menos elitista", reiterou Guta Moura Guedes, sublinhando  a vocação de usufruto público deste projecto.  
  
Além do jardim, recordou que a ExperimentaDesign 09 deixará outra marca  na cidade, que é a criação, em parceria com a Galp Energia, de uma ponte  pedonal e ciclável.  
  
Mediante um concurso internacional de ideias, será seleccionado um projecto  para criar, em 2010, uma ponte pedonal e para bicicletas sobre a 2 Circular,  ligando a zona de Telheiras com as Torres de Lisboa.  
  
O concurso intitula-se "Pontes para um futuro mais positivo" e o desafio  lançado aos arquitectos será o de criar projectos "que incorporem soluções  de eficiência energética e sustentabilidade dos materiais usados".  
  
Durante a ExperimentaDesign 09 - que decorrerá até 13 de Setembro em  11 espaços de Lisboa - a Galp Energia irá disponibilizar 40 bicicletas para  o público.  
  
Vinte das bicicletas terão dois lugares cada, e serão decoradas pelos  alunos do Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE).  

publicado por pscoracaodejesus09 às 19:47

Setembro 09 2009

A candidatura Unir Lisboa apresenta-se às eleições em nome de uma visão clara do que pode ser o futuro de Lisboa e com a vontade de contribuir para a concretização dessa visão. Eis a nossa visão e o sentido do nosso programa de governo para Lisboa:

 
Lisboa será uma cidade para as pessoas, aberta, intercultural e solidária, investindo na qualidade de vida, do ambiente urbano e na segurança, com uma actividade cultural intensa, capaz de reter e atrair recursos humanos qualificados e com uma vida urbana rica e diversificada.
 
Queremos uma cidade orgulhosa do seu património e do seu território singular, centro de uma região metropolitana competitiva, presente na economia global com serviços dinâmicos, actividades criativas, turismo, comércio e lazer e integrada nas grandes redes de circulação de pessoas, informação e mercadorias.
 
Queremos uma cidade capaz de responder aos desafios ambientais do nosso tempo, energeticamente eficiente, que saiba reduzir as fontes de poluição e preservar os equilíbrios essenciais entre os sistemas naturais e os sistemas construídos.
 
Queremos uma cidade bem governada, que garanta a participação informada dos cidadãos e a actuação concertada dos serviços municipais e de outros agentes da cidade no processo de formação das decisões e na realização das tarefas e projectos que viabilizem a concretização da nossa visão, em especial quando estejam em causa posições estratégicas ou de grande impacto no património, no ambiente, na economia, no tecido social ou na imagem da cidade. A administração municipal será independente na afirmação da autonomia, da identidade e dos interesses de Lisboa perante a administração central e será gerida numa lógica de proximidade.
 
Queremos uma cooperação institucional exigente entre os órgãos autárquicos (Câmara, Assembleia e Freguesias) no respeito pela diversidade de competências e pontos de vista, na defesa dos interesses da cidade.
(in programa eleitoral, pág. 3)
 
Pela nossa parte, candidatos socialistas à Junta e Assembleia de Freguesia de Coração de Jesus responderemos à chamado, estando obviamente interessados nessa cooperação que só pode ser útil para os nossos fregueses para além da utilidade que tem para os cidadãos de Lisboa. Câmara Municipal de Lisboa e freguesias a remarem no mesmo sentido é o fundamental para se conseguir transformar a cidade.
publicado por pscoracaodejesus09 às 19:29

Setembro 09 2009

A Câmara de Lisboa aprovou as propostas para elaboração dos planos de pormenor das áreas urbanas de génese ilegal (AUGI) da Azinhaga da Torre do Fato, Azinhaga dos Lameiros, Quinta do Olival e Galinheiras. 

 
Estas quatro AUGI fazem parte de um grupo de 10 onde vivem cerca de 25.000 famílias e que serão reconvertidas, a maior parte das quais melhoradas em conjunto com os proprietários. 
 
A vereadora Helena Roseta (Cidadãos por Lisboa) lembrou a necessidade de garantir na reconversão das AUGI o realojamento dos moradores. 
 
A vereadora responsável pelo pelouro da Habitação Social, Ana Sara Brito, defendeu que a autarquia deve negociar com os proprietários uma parte da responsabilidade dos realojamentos. 
 
"A Câmara não pode assumir toda a responsabilidade. Os proprietários durante anos receberam as rendas", afirmou.  
 
O presidente da autarquia lembrou que nenhuma deliberação se destina a submeter à Assembleia Municipal e afirmou que nalguns casos, como no Plano de Urbanização de Alcântara e no da Pedreira do Alvito, legalmente a autarquia só era obrigada a pronunciar-se após o parecer da Comissão de Coordenação Regional, explicando que o vereador apenas levou os documentos a consulta do executivo por "pudor democrático".    
 
"Não é por acaso que a lei só prevê governos de gestão para o Governo da República e não para as câmaras municipais", sublinhou Costa, considerando que os argumentos do PSD são de "oportunismo". 
 
Na sua intervenção o vereador do Urbanismo Manuel Salgado disse ter a consciência que esta "é uma situação anómala", mas frisou que o trabalho de planeamento desenvolvido pelos serviços "retomou o que se tinha perdido há três mandatos". 
 
Estamos aqui a analisar planos que começaram há alguns anos, que não são novos, alguns já têm termos de referência aprovados pela autarquia", afirmou Salgado, apontando o caso do Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade, iniciado há 19 anos. 
 
“O que trazemos hoje são alguns situações de grande urgência, como as propostas para planos de pormenor de AUGI, cujo prazo limite de legalização está próximo. Perder um mês nestes casos é crítico", afirmou. 
 
Manuel Salgado sublinhou ainda as propostas para desbloquear o protocolo que a autarquia havia assinado com a Federação Nacional das Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE). 
 
Foram igualmente aprovadas as propostas para a elaboração dos planos de pormenor do Casal do Pinto (com a abstenção do PCP) e da Quinta do Marquês de Abrantes e Alfinetes (com os votos contra dos vereadores do movimento 'Lisboa com Carmona' e a abstenção do PCP), que fazem parte do protocolo assinado há duas décadas com a FENACHE.
publicado por pscoracaodejesus09 às 16:34

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