PS CORAÇÃO DE JESUS

Setembro 22 2009

A corrida entre o Metro, onde viajava o cabeça-de-lista  do PS à Câmara de Lisboa, António Costa, e um Porsche conduzido por Pedro Couceiro foi ganha por uma bicicleta, que se juntou à partida por "uma nova mobilidade".  
  
À chegada ao Rossio, depois de cerca de 15 minutos de viagem de Metro desde o Campo Grande, contra os 33 minutos que demorou o Porsche de Pedro Couceiro, António Costa sublinhou a eficácia dos transportes públicos com  um novo "slogan": "Se quer um túnel, vá de Metro".  
  
A máxima é uma referência aos dois túneis que o candidato social-democrata, Pedro Santana Lopes, quer construir, depois de o túnel do Marquês ter sido a obra emblemática do seu mandato autárquico na capital.  
  
"Há pessoas que insistem em investir em infra-estruturas para o transporte  individual, vulgo, túneis", afirmou António Costa, em frente  ao Café Nicola.  
  
Apesar da vitória da bicicleta, por escassos cinco minutos, a corrida serviu para provar a tese de António Costa segundo a qual "a forma mais eficiente de circular na cidade não é o carro, por muito bons que sejam o carro e o condutor".  
  
O presidente da Câmara, que se recandidata ao cargo, sublinhou também  o "desafio" das alterações climáticas, que, defendeu, só será ganho nas cidades e através de uma "nova mobilidade".  
  
Já dentro do Nicola, coube ao especialista em transportes Fernando Nunes  da Silva, número oito da lista do PS, indicado pelo movimento Cidadãos por  Lisboa, apresentar em detalhe o programa da candidatura "Unir Lisboa" para a área da mobilidade.  
  
Nunes da Silva e António Costa defenderam a expansão do Metro, com recurso a metro de superfície, nos mesmos termos em que a Câmara deu recentemente um parecer positivo ao plano de alargamento do Metropolitano.  
  
Reclamam, assim, a extensão da linha vermelha até à futura estação de Alcântara da CP, com um Y nos Prazeres para uma ligação em metro ligeiro à estação de comboios do Alvito.  
  

De Alcântara, a ligação far-se-á até ao Restelo e Algés, no concelho de Oeiras.  
  
Por ser mais barato e de mais fácil construção, o metro ligeiro é igualmente o meio de transporte defendido para servir a "coroa Norte", nomeadamente os Olivais, Alta de Lisboa, Carnide e Benfica.
  
António Costa afirmou acreditar que estas infra-estruturas podem ser concluídas no período de um mandato autárquico.  
  
O programa por "uma nova mobilidade em Lisboa" assenta no "reforço da intermodalidade" entre os diversos meios de transporte e no aumento da oferta de estacionamento.  
  
O estacionamento para moradores terá que fazer-se "em infra-estrutura", ou seja, através de silos ou parques subterrâneos, dada a falta de espaço disponível no espaço público, frisou Nunes da Silva.  
  
O desenvolvimento de "zonas 30" em bairros residenciais, em articulação com "medidas de recuperação do espaço público", é outra das medidas defendidas  pela candidatura liderada por António Costa. 

publicado por pscoracaodejesus09 às 14:18

Setembro 22 2009

Num almoço ontem promovido pela União das Associações de Comércio e Serviços de Lisboa, António Costa, sustentou que a recuperação de pessoas, empregos e empresas para Lisboa é absolutamente essencial para a revitalização do comércio de proximidade. 

 

A par desta prioridade, sustentou que o comércio de proximidade fará mais sentido e desempenhará um papel determinante se Lisboa se transformar numa uma cidade de Bairros – tal como propõe a candidatura Unir Lisboa. 

 

Perante várias dezenas de empresários e dirigentes da UACS, António Costa considerou que para atingir aquele objectivo há três orientações essenciais: uma cidade que acolha bem as suas crianças e que trate bem os seus velhos; uma cidade que tenha um bom modelo de governação e uma cidade com uma boa mobilidade. 

 

A primeira prioridade é  a da criação de uma rede de creches e escolas (a par da rede de transporte escolar) que permita tornar Lisboa «competitiva» do ponto de vista do ensino das suas escolas públicas. Um bom ensino público é um factor de fixação de novos habitantes, substituindo, inclusivamente, a despesa acrescida com a habitação na cidade, por menos despesa com a educação dos filhos. 

 

 

A segunda prioridade é a criação de uma Cidade de Bairros, traduzindo isto na construção de um modelo de governação da cidade que traga mais participação e mais proximidade do cidadão. Só há boa decisão, se houver boa participação e só há boa participação se houver proximidade. A este propósito, António Costa sustenta que é necessário transferir muitas das competências que hoje estão atribuídas ao Município para as freguesias e deu como exemplo o tratamento do espaço público, do licenciamento de pequenas intervenções urbanísticas, da gestão de equipamentos colectivos ou do sistema de varredura e lavagem das ruas. Está alteração estrutural do modelo de governação da cidade é essencial para devolver o «sentimento de pertença» das pessoas ao seu espaço urbano; das pessoas à sua cidade. Com ele se criará uma lógica de comunidade, com reflexos obviamente positivos na rede de comércio de proximidade, porquanto ele é o elemento agregador e humanizador do espaço urbano. 

 

Por último, António Costa considera que o modelo de mobilidade da cidade é essencial para o futuro, não só para Lisboa, mas também para o futuro das condições climatéricas do país. O transporte que usa combustível fóssil está condenado a médio prazo. Não é sustentável o actual ritmo de emissões e, por isso, é necessário que as cidades se adaptem e promovam as alternativas necessárias. A principal alternativa é o transporte público, a par da disciplina do trânsito de modo a reduzir a utilização do automóvel e a criar melhores condições para os peões, sem que isso – acrescentou – seja entendido como uma rejeição do papel do automóvel na vida diária dos cidadãos.  

publicado por pscoracaodejesus09 às 12:38

Setembro 22 2009

 A Câmara de Lisboa revelou que a rede de percursos pedonais e de acessibilidade assistida à Colina do Castelo, através de elevadores e escadas rolantes na via pública, deverá custar cerca de  12,5 milhões de euros.   
  
Durante a apresentação do plano, nos Paços do Concelho, o vereador do Urbanismo e Planeamento Estratégico, Manuel Salgado, adiantou que serão definidos quatro percursos para facilitar o acesso à zona do monumento mais  visitado em Portugal, onde grande parte da população é idosa: Campo das  Cebolas/Castelo (caminho da Sé), Castelo/Graça, Alfama/Portas do Sol e Martim Moniz/Castelo.  
  
Os trajectos vão estar articulados com estações de metro, inclusive a futura estação de Alfama, e cinco parques de estacionamento com um total de 1100 lugares, no Chão do Loureiro, no terminal de cruzeiros, no Campo das Cebolas, na Rua dos Lagares e no Coleginho.  
  
Manuel Salgado explicou que o investimento se dividirá por duas fases,  a primeira das quais no valor de 5,5 milhões de euros e relativa à intervenção no espaço público e aos meios mecânicos, a concretizar no âmbito de uma  candidatura a fundos comunitários do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).  
  
A segunda etapa, acrescentou, custará sete milhões de euros, direccionados em edifícios para estacionamento e passagens pedonais.  
  
O projecto, que pretende também ser uma mais-valia turística, envolverá  também a melhoria do pavimento.  
  
"A candidatura ao QREN será só para a primeira fase, mas vai ser complementada com outros meios, como uma candidatura ao Fundo Turístico e contrapartidas de intervenções urbanísticas", disse o vereador.  
  
Uma vez que o prazo de realização dos projectos submetidos à candidatura  é de cerca de dois anos e meio, a autarquia espera ver concretizada "uma parte significativa" do plano "nos próximos quatro anos".  
  
Questionado sobre os custos de utilização e os horários dos elevadores, o responsável referiu que estes são pormenores a definir numa fase posterior, mas disse que a sua gestão deverá ficar a a cargo da Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL).  
  
Já em Maio, a Câmara tinha aprovado o estabelecimento de um contrato-programa  com a empresa para a criação de elevadores de acesso ao Castelo, situados num edifíio da Rua dos Fanqueiros e no Mercado do Chão do Loureiro.

publicado por pscoracaodejesus09 às 10:41

Setembro 22 2009

A candidata à Câmara de Lisboa na lista liderada por António Costa Catarina Vaz Pinto defendeu a criação de uma rede de centros culturais de proximidade, à semelhança dos existentes em cidades como Barcelona e São Paulo.  
  
"São espaços de Cultura, de cidadania, de prática artística. São instrumentos muito importantes de coesão dos bairros e da vida urbana", presentes em cidades como Barcelona e São Paulo, afirmou Catarina Vaz Pinto, número seis na lista do PS à autarquia lisboeta.  
  
A antiga secretária de Estado da Cultura participou com António Costa num encontro com agentes culturais na Livraria Ler Devagar da Lx Factory, em Alcântara.  
  
A criação de uma rede de centros culturais de proximidade já tinha sido apontada pelas Estratégias para a Cultura, um documento elaborado no final do actual mandato, conforme referiu Catarina Vaz Pinto.  
  
Esta rede de infra-estruturas, que passará pela recuperação de espaços  já existentes, insere-se na lógica de uma "cidade de bairros", sublinhou. 
  
A candidata da lista de António Costa para a Cultura defendeu outras conclusões daquele documento estratégico, a requalificação do Museu da Cidade, que passará por uma renovação do "espaço físico e dos conteúdos museológicos". 
  
Foi igualmente assumido como prioritário o relançamento das candidaturas do Fado e da Baixa Pombalina a Património da Humanidade.  
  
António Costa fez um balanço do mandato em termos culturais e sublinhou que o sexto lugar que Catarina Vaz Pinto ocupa na lista à Câmara "dá garantia que a Cultura não vai ser um nicho dentro da vereação".  
  
No encontro participaram personalidades da Cultura como Mega Ferreira, Rui Vieira Nery, Lídia Jorge, Inês de Medeiros, José Fonseca e Costa, João Botelho, Mário Barroso, André Gago, Miguel Guilherme, Diogo Dória, Celina Pereira, além do mandatário da candidatura, Carlos do Carmo, a cabeça-de-lista à Assembleia Municipal, Simonetta Luz Afonso, Helena Roseta e José Sá Fernandes.

publicado por pscoracaodejesus09 às 10:35

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