PS CORAÇÃO DE JESUS

Fevereiro 01 2010

A Câmara de Lisboa decide na quarta-feira sobre  a realização da Red Bull Air Race na capital, depois da Associação de Turismo  ter anunciado a adjudicação de patrocínios no valor de 2,4 milhões de euros. 
 
O protocolo entre a Câmara de Lisboa, a Câmara de Oeiras e a Associação  Turismo de Lisboa, para a organização da Red Bull Air Race 2010, tinha sido  discutido há três semanas, mas a votação acabou por ser adiada devido a  dúvidas numa clausula acerca da dimensão da área disponível para exploração  de publicidade por parte das autarquias da capital e de Oeiras e da Associação  de Turismo de Lisboa (ATL), que apoiam o evento.  
  
Sem esclarecer este aspeto do acordo, a ATL anunciou na semana passada  ter adjudicado patrocínios comerciais para a prova por 2,5 milhões de euros  e que a Câmara de Lisboa irá pagar um máximo de 250 mil euros por ser anfitriã  da Red Bull Air Race.  
  
Anteriormente, os vereadores da oposição apresentaram uma leitura diferente  do contrato assinado entre a ATL e a Red Bull, classificando-o como "leonino". 
  
Segundo a oposição, enquanto as autarquias do Porto e Gaia desembolsaram  nas edições anteriores da Red Bull Air Race 400 mil euros cada uma para  a realização do evento, em Lisboa a autarquia pagaria 50 por cento dos 3,5  milhões de euros, para os quais a Câmara de Oeiras avançaria 25 por cento  e a ATL 25 por cento.

publicado por pscoracaodejesus09 às 19:12

Fevereiro 01 2010

O primeiro-ministro elogiou esta segunda-feira o "cosmopolitismo"  e visão "universalista" da Câmara de Lisboa na requalificação da zona ribeirinha,  durante a cerimónia de lançamento da primeira pedra do novo Museu dos Coches. 
  
José Sócrates falava após intervenções do presidente da Câmara de Lisboa,  António Costa, do secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, e  da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, num discurso em que também  fez rasgados elogios ao projeto do arquiteto brasileiro Paulo Mendes da  Rocha para o novo Museu dos Coches.  
  
"Deus sabe as dificuldades para que este dia pudesse ser o dia de arranque  da construção do novo Museu dos Coches. Todas as mudanças, todos os novos  projetos têm as suas dificuldades, e aqui também as tivemos, mas esse esforço  é agora recompensado, porque permitiu a Portugal dar um sinal claro de investimento  numa área cultural e museológica da maior importância", declarou Sócrates. 
  
Na sua intervenção, José Sócrates também aludiu às ligações de membros  da sua família à área da arquitetura.  
  
"Sou de uma família de arquitetos: o meu pai é arquiteto, o meu sogro e o meu cunhado são arquitetos - e até eu sempre tive a mania que sabia alguma coisa de arquitetura e tenho muitas opiniões sobre arquitetura. A  arquitetura não é a solução para todos os problemas do mundo, mas a arte da arquitetura é uma das mais importantes para os povos e pode dar um grande contributo para a nossa qualidade de vida", sustentou.  
  
Neste contexto, o primeiro-ministro afirmou que Portugal sente "grande  orgulho por ter das escolas de arquitetura mais conhecidas do mundo inteiro". 
  
"Mas quero homenagear a visão da Câmara de Lisboa que, compreendendo  bem que a alma portuguesa foi sempre cosmopolita e universalista, decidiu  ter na zona mais nobre de Belém as melhores escolas de arquitetura do mundo.  Além deste projeto de um brasileiro, teremos nesta zona um de Charles Correia  (um indiano de Goa) e de David Adjay (africano). Isto significa que Lisboa  não desiste da sua ambição cosmopolita e universal, querendo ter na cidade  os melhores arquitetos do mundo", afirmou.  
  
Antes desta intervenção de José Sócrates, já o presidente da Câmara  de Lisboa tinha feito um elogio ao Governo minoritário socialista, aproveitando  o facto de hoje assinalar cem dias após a sua posse.  
  
"Espero que os restantes 1300 dias sejam tão promissores como estes cem", declarou António Costa, numa cerimónia que contou com a presença de  vários membros do Governo, que horas antes tinham participado num Conselho de Ministros extraordinário no Centro Cultural de Belém.  
  
"O senhor presidente da Câmara teve a amabilidade de me lembrar quantos dias ainda faltam para terminar a legislatura. Mas não há melhor forma de assinalar cem dias de Governo do que estar presente no início da construção de uma das obras mais emblemáticas de investimento na cultura e na arquitectura",  disse por sua vez o primeiro-ministro em estilo de resposta. 

publicado por pscoracaodejesus09 às 19:07

Fevereiro 01 2010

A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa  revelou hoje que está a analisar cerca de uma centena de despachos de antecessores  seus a atribuir casas municipais que não estavam disponíveis e admitiu revogar  alguns.  
  
"Tenho cerca de uma centena de casos de despachos a atribuir casas  que, na prática, não existiam porque não estavam disponíveis. O despacho  de atribuição está lá, mas a casa não foi atribuída", disse à Lusa Helena  Roseta, admitindo que estas decisões lhe levantam "as maiores dúvidas". 
  
"Mas afinal quem é que manda na câmara? Isto não se pode fazer. Quando  se atribui uma casa deve-se saber qual a casa que se está a atribuir", afirmou  Roseta, sublinhando que se trata de despachos do tempo das vereadoras Helena  Lopes da Costa e Maria José Nogueira Pinto.  
  
Helena Roseta falava à Lusa depois de ter sido conhecida a decisão  de não levar a julgamento nenhuma das quatro arguidas no processo relativo  à atribuição de casas da Câmara de Lisboa, entre as quais estava a ex-vereadora  Helena Lopes da Costa.  
  
Segundo decisão do Tribunal de Instrução Criminal, da qual o Ministério  Público já disse ir recorrer, a ex-vereadora Helena Lopes da Costa e as  outras três arguidas no caso (à época técnicas da autarquia) não irão a  julgamento.  
  
Na leitura da decisão instrutória, a juíza responsável deu razão a  todos os argumentos apresentados pela defesa, realçando a inexistência na  altura de critérios uniformes para a atribuição de casas municipais.  
  
A propósito da falta de critérios, a juíza sublinhou que causou estranheza  ao tribunal a atuação à época da Câmara de Lisboa, uma vez que por causa  da escassez de casas eram apenas analisados os pedidos encaminhados pelos  gabinetes do vereador com o pelouro da habitação ou do presidente da autarquia  ou aqueles que vinham de instituições como a Santa Casa ou juntas de freguesia. 
  
A este respeito, Helena Roseta sublinhou o regulamento de atribuição  de habitações municipais aprovado o ano passado, na sequência de uma deliberação  municipal que, entre outras matérias, propunha que as cedências precárias  passassem a contratos de arrendamento com características específicas.  
  
"Até aqui a autarquia estava sem rede", realçou helena Roseta.  
  
Questionada sobre o ponto de situação dos casos de cedências precárias  atribuídas pelos seus antecessores Helena Roseta disse não ter tais dados  tratados uma vez que os serviços estão ainda "a verificar os casos um a  um".  
  
A deliberação camarária de 2008 que recomendava a elaboração do regulamento  indicava igualmente que deveria proceder-se à desocupação das casas municipais  sempre que, entre outras condicionantes, estas não sejam habitadas em permanência,  os titulares tenham casa própria ou arrendada na Área Metropolitana de Lisboa  e tenham possibilidade legal de a ocupar ou caso o fogo seja usado para  práticas ilícitas.  
  
O património municipal habitacional engloba 26 684 fogos, dos quais  88 por cento integrados nos bairros municipais geridos pela Gebalis e os  restantes 12 por cento pertencem ao património disperso do município.  
  
Na altura, do universo de 3 246 fogos do património municipal disperso,  1 233 estavam desocupados sobretudo por causa do seu estado de degradação.

publicado por pscoracaodejesus09 às 19:04

Fevereiro 01 2010

Edite Maria Cunha Gonçalves morreu esta segunda-feira, dia 1 de Fevereiro de 2010.

 

Militante do Partido Socialista, foi até às últimas eleições autárquicas uma das quatro representantes eleitas pelo seu partido de sempre para a Assembleia de Freguesia de Coração de Jesus.

 

Mulher de fibra e de ideais, sempre se bateu por eles com idoneidade, frontalidade, seriedade e responsabilidade. A todos os que conviviam com ela impressionava a sua justeza de carácter, a sua força de viver (que os próximos sabem tinha de ser muito forte para aguentar as provações que a vida lhe impôs), a sua palavra calma mas incisiva, a sua frontalidade e a sua humanidade.

 

De amigos, colegas de partido e colegas de órgão autárquico eleitos por outras formações políticas granjeou amizade e respeito.

 

O Partido Socialista ficou esta segunda-feira mais pobre. A Freguesia de Coração de Jesus perdeu uma das suas freguesas mais empenhadas. Nós que nos haitámos a com ela conviver ficámos com um grande vazio que dificilmente se preencherá.

 

Onde quer que estejas Edite, o nosso muito obrigado pela tua amizade, camaradagem, confiança, crítica quando necessária ela se tornava, apoio, às vezes difícil e sobretudo pela tua lição de vida de mulher que, apesar das agruras e dificuldades da vida, sempre lutou para se manter de pé.

 

De pé viveste e de pé morreste. Como dizia Palmira Bastos no final da peça de teatro que eternizou "As árvores também morrem de pé". Tu eras a árvore deste grupo que te não esquecerá e tentará honrar o teu legado.

 

Bem Hajas Edite Maria Cunha Gonçalves"

 

PS: O corpo está em Câmara Ardente na Igreja de S. João de Deus, à Praça de Londres a partir das 16h00 de segunda-feira. Terça-feira, às 10h00, realiza-se missa de corpo presente, saindo o cortejo fúnebre às 10h30 para o cemitério.

publicado por pscoracaodejesus09 às 17:09

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